Recebe a música de cada vez anónima
nos dedos que fogem e duram fulminantes
ou descansam de leve no instrumento etéreo
que chegou de um século seguinte
A vastidão do dia afina-se no embalo das vidas
são correntes de um ar que nos transporta
repercutido silêncio exposto
mas só agora plenamente alheio
Agradeço a leitura e divulgação do meu poema; porém, no título, na divisão estrófica, nas maiúsculas em início de verso e no conteúdo do penúltimo verso há algumas incorrecções. Ultrapassadas estas pequenas questões, terei muito gosto em fazer uma ligação no meu blogue e na página pessoal, como aconteceu já em circunstâncias idênticas. Um abraço.
ResponderEliminarJosé Manuel
http://subito-jmts.blogspot.pt/
http://josemanuelteixeiradasilva.weebly.com/
Só hoje, quase dois anos depois, li este seu comentário. A versão que aqui transcrevo foi copiada do Ypsilon, do Público. Peço desculpa, mas não li o texto original.
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