sábado, 8 de agosto de 2015

Música de anónimo do século XVII - José Manuel Teixeira da Silva

Recebe a música de cada vez anónima
nos dedos que fogem e duram fulminantes
ou descansam de leve no instrumento etéreo
que chegou de um século seguinte

A vastidão do dia afina-se no embalo das vidas
são correntes de um ar que nos transporta
repercutido silêncio exposto
mas só agora plenamente alheio

2 comentários:

  1. Agradeço a leitura e divulgação do meu poema; porém, no título, na divisão estrófica, nas maiúsculas em início de verso e no conteúdo do penúltimo verso há algumas incorrecções. Ultrapassadas estas pequenas questões, terei muito gosto em fazer uma ligação no meu blogue e na página pessoal, como aconteceu já em circunstâncias idênticas. Um abraço.

    José Manuel

    http://subito-jmts.blogspot.pt/
    http://josemanuelteixeiradasilva.weebly.com/

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    1. Só hoje, quase dois anos depois, li este seu comentário. A versão que aqui transcrevo foi copiada do Ypsilon, do Público. Peço desculpa, mas não li o texto original.

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